Boatos...
Após uns quantos boatos que me chegaram aos ouvidos (com alguns meses de atraso, é certo) achei por bem deixar-vos aqui o Código do Trabalho.
Apenas para relembrar algumas cabeças mais ocas que quando se trabalha em regime de parceria (mais conhecido por fifty-fifty), sem qualquer contrato assinado e em que existem duas pessoas que se juntam por um projecto, não há lugar a despedimentos. O que pode acontecer é uma dissolução da parceria por acordo de ambas as partes.
Claro que estas situações não são legais, logo não constam do Código do Trabalho que vos facultei acima. Mas consta lá, com toda a certeza, as várias situações de possível despedimento de um trabalhador por parte da entidade patronal (inexistente na situação dos tais boatos!).
Resumindo, quando numa parceria de fifty-fifty tanto manda um como manda outro, ninguém se despede, simplesmente conclui que a parceria não resulta e desfaz a dita cuja. Claro como água, não acham?
Esta situação, aliada a tantas outras de que tenho tido conhecimento ultimamente, levou-me a uma reflexão séria e que foi agudizada por um filme que vi numa das nossas televisões na semana passada. O filme chama-se Gossip, é da Warner Bros e foi lançado em Abril de 2000. Em Portugal foi-lhe dado o nome de Rumores Assassinos. Trata-se de um grupo de estudantes de Comunicação Social que decidem lançar um boato sobre uma colega e estudar o seu impacto na sociedade para posterior apresentação num trabalho escolar. Não vou esmiuçar o filme para não vos tirar o impacto mas podem imaginar a que deu origem o dito boato. Basta avaliarem a tradução dada em Português, demasiado reveladora, a meu ver.
Todos nós temos tendência para falar dos outros. Não há um único Ser Humano que não tenha um telhado de vidro e, mesmo assim, fala dos outros, reproduz o que ouviu, aumenta o que ouviu e acredita piamente em tudo o que ouve em vez de averiguar a veracidade dos boatos.
Eu vou-me pôr a pau. De tanto que brinco com a história de andar à procura da nave-mãe que me lançou na Terra, qualquer dia estou mesmo verde e de anteninhas penduradas na cabeça. A avaliar pela quantidade de boatos de que sou alvo...
Se soubessem as gargalhadas que me fazem soltar, aposto que paravam de falar. Por isso, peço-vos: continuem! Não arranjem uma vida e continuem a falar da dos outros. A vida tem muito mais piada assim, acreditem!
Apenas para relembrar algumas cabeças mais ocas que quando se trabalha em regime de parceria (mais conhecido por fifty-fifty), sem qualquer contrato assinado e em que existem duas pessoas que se juntam por um projecto, não há lugar a despedimentos. O que pode acontecer é uma dissolução da parceria por acordo de ambas as partes.
Claro que estas situações não são legais, logo não constam do Código do Trabalho que vos facultei acima. Mas consta lá, com toda a certeza, as várias situações de possível despedimento de um trabalhador por parte da entidade patronal (inexistente na situação dos tais boatos!).
Resumindo, quando numa parceria de fifty-fifty tanto manda um como manda outro, ninguém se despede, simplesmente conclui que a parceria não resulta e desfaz a dita cuja. Claro como água, não acham?
Esta situação, aliada a tantas outras de que tenho tido conhecimento ultimamente, levou-me a uma reflexão séria e que foi agudizada por um filme que vi numa das nossas televisões na semana passada. O filme chama-se Gossip, é da Warner Bros e foi lançado em Abril de 2000. Em Portugal foi-lhe dado o nome de Rumores Assassinos. Trata-se de um grupo de estudantes de Comunicação Social que decidem lançar um boato sobre uma colega e estudar o seu impacto na sociedade para posterior apresentação num trabalho escolar. Não vou esmiuçar o filme para não vos tirar o impacto mas podem imaginar a que deu origem o dito boato. Basta avaliarem a tradução dada em Português, demasiado reveladora, a meu ver.
Todos nós temos tendência para falar dos outros. Não há um único Ser Humano que não tenha um telhado de vidro e, mesmo assim, fala dos outros, reproduz o que ouviu, aumenta o que ouviu e acredita piamente em tudo o que ouve em vez de averiguar a veracidade dos boatos.
Eu vou-me pôr a pau. De tanto que brinco com a história de andar à procura da nave-mãe que me lançou na Terra, qualquer dia estou mesmo verde e de anteninhas penduradas na cabeça. A avaliar pela quantidade de boatos de que sou alvo...
Se soubessem as gargalhadas que me fazem soltar, aposto que paravam de falar. Por isso, peço-vos: continuem! Não arranjem uma vida e continuem a falar da dos outros. A vida tem muito mais piada assim, acreditem!
<$BlogItemCommentCount$> pacotinhos:
lllllllllllllllllllllllloooooooooooooooooooooooolllllllllllllllllll
tás lá, xubinha :p
Raisparta a urticária. Mas também como se costuma dizer: os cães ladram e a caravana passar ou vozes de burro não chegam ao céu...
Etc, etc, etc que o que não falta por ai sao ditos sobre boatos e dores de coto...
Eu sou da má-língua...Vivo para dizer mal de ti...Não te curto...nem um bocadinho... :)
**
After-Eight
venham mais más-linguas dessas... pelo menos são doces :p
poix maria...
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