O Polyban!
O mais certo é ninguém ter ligado ao meu picanço de ontem sobre o Polyban mas mesmo assim deixem-me lá fantasiar um pouco e achar que sim, que ficou o mundo inteiro suspenso sobre o que seria o Polyban!
Às vezes também precisamos sentir que somos o centro do Mundo e que tudo gira à nossa volta. Eleva-nos o ego e dá-nos uma outra alegria.
Mas afinal o que é o Polyban?
A história começa no dia 1 de Maio quando transformaram o tribomóvel num harmónio. Lembram-se? Lá andei cheia de Stilo enquanto a seguradora não resolvia a cena e 3 semanas depois tive de o devolver. Assunto tratado e dinheirinho no bolso do pai. Sim, o tribomóvel era do Papá, não era meu! Aquele filho da mãe que às 5 da manhã de um sábado passa a bela da Strakar para as mãos de uma gaja sem carta que entra num parque de estacionamento a 100 à hora e vai disto, merecia um enxerto daqueles mas adiante...
Vamos lá fazer contas à vida e chegar à conclusão que nem vale a pena faze-las. Não há volta a dar, não ha dinheiro para comprar nem um carrinho de linhas.
Vai daí o Papá resolveu surpreender (ou não... no fundo, não mesmo!) a filhota e comprar-lhe um carrito com o dinheiro que recebeu do seguro.
Ía-me dando uma coisa quando ele me comunicou que tinha comprado um carro para mim. Deram-me duas coisas quando soube qual era: um Cinquecento!!!
Uma semana depois e cá o tenho nas minhas mãos. É velhinho, de duas portas, rijo como o raio que o parta, mas tem volante, 5 lugares, vidros eléctricos, um rádio que não toca, 5 velocidades e marcha-atrás!!!
Acreditam que ainda nem sei que combustível o gajo consome? E o pior é que entrou na reserva hoje de manhã. /me coça o cucuruto LOL
Ainda estão a pensar no polyban, né?
Pois bem, o tribomóvel era um Daewoo Nexia 1600, grande como o car****, uma banheira autêntica, com uma bagageira que carregava 24h por dia a minha vida (tenda, sacos-cama, colchão, malinha de DJ, cenas da praia, roupa quente, o Bar da ruxa, etc) e ainda cabia lá a cadeira e o banco do Indio mais os sacos todos das Poderosas & afins.
No Cinquecento tenho uma bagag... tenho um cubículo onde nem a cadeira do miúdo cabe.
Logo, se o tribomóvel era uma banheira, o Cinquecento é um Polyban, certo?
Ou, como diz a minha querida Ana (ai vais a pé, vais!) é mais um bidé mas pronto!
Moral da história 1: já tenho carrito :)
Moral da história 2: o cabr** que me f**** o tribomóvel continua a mirar a estrada do alto da sua Strakar!
Moral da história 3: cagando e andando! mesmo devagar devagarinho eu hei-de chegar aos mesmos sítios onde chegava com o tribomóvel!!!
Obrigado, PAI :)
Às vezes também precisamos sentir que somos o centro do Mundo e que tudo gira à nossa volta. Eleva-nos o ego e dá-nos uma outra alegria.
Mas afinal o que é o Polyban?
A história começa no dia 1 de Maio quando transformaram o tribomóvel num harmónio. Lembram-se? Lá andei cheia de Stilo enquanto a seguradora não resolvia a cena e 3 semanas depois tive de o devolver. Assunto tratado e dinheirinho no bolso do pai. Sim, o tribomóvel era do Papá, não era meu! Aquele filho da mãe que às 5 da manhã de um sábado passa a bela da Strakar para as mãos de uma gaja sem carta que entra num parque de estacionamento a 100 à hora e vai disto, merecia um enxerto daqueles mas adiante...
Vamos lá fazer contas à vida e chegar à conclusão que nem vale a pena faze-las. Não há volta a dar, não ha dinheiro para comprar nem um carrinho de linhas.
Vai daí o Papá resolveu surpreender (ou não... no fundo, não mesmo!) a filhota e comprar-lhe um carrito com o dinheiro que recebeu do seguro.
Ía-me dando uma coisa quando ele me comunicou que tinha comprado um carro para mim. Deram-me duas coisas quando soube qual era: um Cinquecento!!!
Uma semana depois e cá o tenho nas minhas mãos. É velhinho, de duas portas, rijo como o raio que o parta, mas tem volante, 5 lugares, vidros eléctricos, um rádio que não toca, 5 velocidades e marcha-atrás!!!
Acreditam que ainda nem sei que combustível o gajo consome? E o pior é que entrou na reserva hoje de manhã. /me coça o cucuruto LOL
Ainda estão a pensar no polyban, né?
Pois bem, o tribomóvel era um Daewoo Nexia 1600, grande como o car****, uma banheira autêntica, com uma bagageira que carregava 24h por dia a minha vida (tenda, sacos-cama, colchão, malinha de DJ, cenas da praia, roupa quente, o Bar da ruxa, etc) e ainda cabia lá a cadeira e o banco do Indio mais os sacos todos das Poderosas & afins.
No Cinquecento tenho uma bagag... tenho um cubículo onde nem a cadeira do miúdo cabe.
Logo, se o tribomóvel era uma banheira, o Cinquecento é um Polyban, certo?
Ou, como diz a minha querida Ana (ai vais a pé, vais!) é mais um bidé mas pronto!
Moral da história 1: já tenho carrito :)
Moral da história 2: o cabr** que me f**** o tribomóvel continua a mirar a estrada do alto da sua Strakar!
Moral da história 3: cagando e andando! mesmo devagar devagarinho eu hei-de chegar aos mesmos sítios onde chegava com o tribomóvel!!!
Obrigado, PAI :)
<$BlogItemCommentCount$> pacotinhos:
O que me surpreendeu na descrição foi a parte do volante... :|
Eu acho que se devia acaba com a raça dos Polybans, porque eles é que fizeram coisas muito más como os atentados terroristas em nova iorque.
Eu um dia quero andar no Polyban já que nunca andei no Tribomovel.
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